terça-feira, 4 de outubro de 2011

Fly, o Pequeno Guerreiro 1991



Fly, o Pequeno Guerreiro (Dragon Quest Dai no Daibouken) é uma série em mangá lançada em 1990 para a Shonen Jump, que depois foi transformada em anime pela Toei Animation em 1991.


O mangá tem ao todo 37 edições, mas o anime, devido à seu fracasso, não passou dos 46 episódios. Foi exibido no Brasil pelo SBT. Ele foi inspirado no jogo de RPG Dragon Quest/Dragon Warrior da Enix. Ele também teve jogos de tabuleiros.


Dragon Quest, ou na versão brasileira, "Fly, o pequeno guerreiro" foi exibido no SBT no ano de 96, porem nunca fora concluída.

A TARTARUGA, O ELEFANTE E O HIPOPÓTAMO

Um dia, a tartaruga encontrou o elefante que trombeteou. "Sai do meu caminho, sua fracota - posso pisar em você!" A tartaruga n teve medo e continuou onde estava, então o elefante pisou nela, mas não conseguiu esmagá-la. "Não se vanglorie senhor Elefante, sou tão forte quanto o senhor!", disse a tartaruga, mas o elefante riu. Então a tartaruga convido-o para ir até a sua montanha na manha seguinte.


No dia seguinte, antes de o sol nascer, a tartaruga desceu correndo a montanha até o rio, onde encontrou o hipopótamo que ia para a água depois da sua refeição noturna. "Senhor hipo! Vamos brincar de cabo de guerra? Aposto que sou tão forte quando o senhor!", disse a tartaruga. O hipopótamo riu dessa ideia ridícula, mas concordou. A tartaruga trouxe una corda comprida e disse ao hipopótamo para segurar com a boca até ela gritar "EI"! Aí a tartaruga correu para cima do morro onde encontrou o elefante, que já estava impaciente. Ela lhe deu a outra ponta da corda e lhe disse, "Quando eu disser "EI!", puxe, e verá quem de nós é o mais forte". Depois desceu metade do morro, até um lugar onde não pudesse ser vista, e gritou "Ei!”
O elefante e o hipopótamo puxaram e puxaram, mas um não conseguia mover o outro do lugar - suas forças eram iguais. Ambos concordaram que a tartaruga era tão forte quanto eles.
Não faça, nunca, o que os outros podem fazer por você. A tartaruga deixou que os outros trabalhassem por ela e ficou com o crédito.





FABULA DO ZAIRE


Todos roubam no comércio e na indústria. Eu mesmo roubei muito. Mas eu sei como roubar. Thomas Edison, 1847-1931

MINHA IDENTIDADE


A minha identidade é não ter identidade, pois assim não me torno um ideologista que defende uma causa por acreditar que aquela é a correta, não me torno um “ditador” incompreensível com a “inconclusão” do próximo, “inconclusão” essa onde todos nós estamos.
Não ter identidade não significa não ter personalidade. Não ter identidade é não se apegar a um padrão, uma ideia fixa de viver em sociedade. A minha personalidade consisti em saber ser eu, sem identidade, em todos os momentos. Sendo meio controverso, pois acabo formando uma identidade. Nesse caso seria melhor dizer que sou ante padrão social-cultural pré-estabelecido que precisa ser vivido por todos, se desejo me enquadrar em um grupo social onde me encontro. É não sou anormal, sou defensor da LIBERDADE de expressão e, no caso, com ética no lugar em que eu me encontro, mas assim acabo formando minha identidade, mas não um ideologista que luta pela causa de segundos. Não significa que não sou amigo, que não sou parceiro ao ponto de acreditar nos ideais destes e não ser capaz de torná-las possíveis. Apenas não me permito envolver-me nesses ao ponto de formar meu conceito de vida, meu padrão, meu jeito. Não ter identidade significa não me fixar em uma ideia, um padrão, um modo de ser e sim me permitir ser flexível para tudo e para todos, com tudo e com todos, sobre tudo e sobre todos. Não ter identidade significa não ter medo do novo, não ter medo do errado, não ter medo do diferente. Não ter identidade significa me conhecer por completo e reconhecer a minha inconclusão na vida como ser existente no espaço terrestre. Significa que posso até acreditar em você, mas eu não serei verdadeiro em dizer que lutarei por sua verdade como uma verdade universal. Não ter identidade significa que reconheço que fui formado pela sociedade e pelos seus padrões culturais que as identificam, mas que abro mão da sua "veracidade" como "norma" para me comportar. Não significa que não sei viver em sociedade que não sei respeitar o espaço do outro, pelo contrário, sou compreensível e busco entender os dois lados da moeda, pois sei que a minha verdade pode não ser o que você acredita que seja a verdade e que isso não me dá o direito de ser cruel, ao ponto de me achar o dono da verdade.
Não ter identidade é na verdade minha identidade, passivo, compreensível, flexível, ante padrão social-cultural, capaz de aceitar a tudo e a todos.